Ufam Parintins promove II Seminário de Estudos em Folkcomunicação

Todas as informações sobre o evento estão disponíveis no site https://doity.com.br/ii-seminario-de-estudos-em-folkcomiunicacao-de-parintins/ 

O Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia da Universidade Federal do Amazonas - ICSEZ/UFAM, localizado na estrada do Macurany – bairro Jacareacanga, promove de 13 a 15 de fevereiro, no auditório da instituição, o II Seminário de Estudos em Folkcomunicação de Parintins, com o tema “REDES DIGITAIS E ATIVISTAS FOLKMIDIÁTICOS NA AMAZÔNIA”.

De responsabilidade do curso de Comunicação Social – Jornalismo, inscrições e submissão dos trabalhos podem ser feitas até o dia 11 de fevereiro. Demais informações sobre o evento estão disponíveis no site https://doity.com.br/ii-seminario-de-estudos-em-folkcomiunicacao-de-parintins/ 

Um dos coordenadores, professor Dr. Adelson da Costa Fernando explica que o evento será realizado de forma presencial no auditório do Icsez com palestra, mesa redonda, painel, momento cultural e híbrida (forma virtual) somente para os trabalhos científicos (GTs) e a Conferência Nacional, com destaque para a participação da vice-presidente da Rede Folkcom, profa. Dra. Betania Lemos Maciel, como conferencista. 

Sobre o objetivo do evento, Adelson Fernando, comenta que o seminário abordará os desafios do campo de estudos dos processos folkmidiáticos na era digital e as exigências de agendas de pesquisas em relação ao fenômeno do ativismo folkmidiático na modernidade. “A nossa preocupação é entender não só como os grupos populares, o povo, as comunidades, elas se apropriam das mídias digitais pra com uma linguagem muito própria desse grupo veicular justamente esses valores, essa sua visão e forma de ver o mundo, do seu ethos. Ao mesmo tempo, a gente entender como é que essas mídias digitais elas se apropriam da cultura popular e de como ela se mercadoriza, se espetaculariza e se torna uma mercadoria que vai ser então vendida por essas plataformas (o face, o zap) que a gente está denominando de folkmídia. Estamos preocupados a entender justamente a presença e o aparecimento desses ativistas folkmidiáticos nas redes digitais e essa é a nossa grande preocupação, então, avançando toda essa discussão da teoria aqui no Amazonas”, conclui o professor.

Texto: Kedson Silva – Colaborador Ufam

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