Festival de Parintins 2024: Estande do Prosai atrai mais de 2 mil visitantes em três dias


Mais de 2,1 mil pessoas passaram pelo estande do Programa de Saneamento Integrado (Prosai) no 57º Festival de Parintins (a 369 quilômetros de Manaus), em três dias. O espaço fica na Estação da Cultura, localizado na Praça da Catedral, e funciona das 10h às 18h, até domingo (30/06).

O secretário da Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE), Marcellus Campêlo, que executa o programa, explicou que, com a conclusão da fase de preparação do Prosai, é hora de reforçar para a população como será efetivado. “Nós optamos pelo Festival de Parintins, por meio de um estande educativo de divulgação e promoção dos temas relacionados ao Prosai, como saneamento básico, urbanização, turismo sustentável, questão socioambiental, habitação. As perguntas são para engajar e sensibilizar sobre a importância do programa”, disse.

O Prosai Parintins vai promover a requalificação urbanística de seis bairros ao redor da Lagoa da Francesa, com novos parques, conjuntos habitacionais, praças, novo mercado, quiosques para pequenos comerciantes, um Pronto Atendimento ao Cidadão (PAC) e o Centro de Qualificação da Mulher Parintinense. No segundo semestre deste ano, estão previstas para iniciar ainda as obras do novo sistema de abastecimento de água e tratamento de esgoto.

No estande, além de conhecer mais sobre o Prosai através de imagens e informações, os visitantes podem responder ao Quiz ou girar a roleta com perguntas sobre os temas relacionados ao programa para ganhar brindes, como copos e bonés personalizados, além de picolés para se refrescar do calor.

A universitária Karen Alves, 26, foi uma das pessoas que visitaram o estande, na sexta-feira (28/06), e aprovaram o Prosai. “Parabéns pela iniciativa. Fiquei muito feliz em conhecer mais sobre o programa e a cidade merece muito”, afirmou.

O investimento total no Prosai Parintins é de US$ 87,5 milhões, sendo US$ 70 milhões financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a serem pagos pelo Governo do Amazonas, e US$ 17,5 milhões de contrapartida estadual.

FOTO: Tiago Corrêa/UGPE

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DRA. CRISTIANE BRELAZ


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