É CRUCIAL PARA A SAÚDE DAS MULHERES DE PARINTINS QUE SE DISPONIBILIZE NO NOSSO MUNICÍPIO A TESTAGEM MOLECULAR PARA DETECÇÃO DO VÍRUS HPV E PARA RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO, REIVINDICA MÁRCIA BARANDA



A eliminação do câncer de colo de útero como problema de saúde pública no Brasil é prioridade para o Ministério da Saúde. Apesar de ser uma doença que pode ser prevenida, ela segue como o terceiro tipo de câncer mais comum e a quarta causa de óbito pela doença em mulheres – principalmente negras, pobres e com baixos níveis de educação formal. Então para mudar esse cenário, o Ministério da Saúde ampliou o acesso a alternativas eficazes com a incorporação da testagem molecular para detecção do vírus HPV e para rastreamento do câncer do colo do útero. 

A decisão é um ganho para as mulheres, já que além de ser uma tecnologia
eficaz para detecção e diagnóstico precoce, traz a vantagem do aumento do intervalo 
de realização do exame. Enquanto a forma atual de rastreio, por meio do exame Papanicolau, deve ser realizada a cada três anos e, em caso de detecção de alguma lesão, de forma anual, a testagem é recomendada a cada cinco anos.

Recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a testagem é considerada 
o padrão ouro para detecção do câncer de colo de útero e integra as estratégias para eliminação do câncer do câncer de colo de útero como problema de saúde pública até 2030. A incorporação foi avaliada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), que considerou a tecnologia mais precisa ofertada 
no SUS. 

Para acelerar o diagnóstico e torná-lo mais preciso, foi incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS) a tecnologia de testagem molecular para detecção do vírus HPV e rastreamento do câncer do colo do útero, através da Portaria SECTICS/MS no 3, de 7 de março de 2024 publicada no Diário Oficial da União.

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