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| Foto: Marcondes Maciel- DRT-AM 871 |
A Vila Amazônia se prepara para viver uma experiência única com a estreia do Projeto Candeia Sonhada, que promete emocionar o público ao unir arte, memória e tradição em um espetáculo de luz e sombra. A apresentação da peça Candeia Sonhada: Teatro de Luz e Sombra acontece no dia 24 de outubro, às 15h, na Escola Municipal Tsukasa Uetsuka.
Pela primeira vez, a comunidade receberá uma montagem que utiliza a técnica milenar do teatro de sombras, transformando silhuetas em narrativas poéticas e visuais. A produção resgata, de forma sensível e criativa, a história da chegada dos pioneiros japoneses à Vila Amazônia, homenageando sua coragem, resiliência e o legado que permanece vivo nas gerações atuais. Mais do que um espetáculo, o projeto se propõe a ser um encontro entre passado e presente, convidando o público a mergulhar nas raízes culturais da região. A luz, o movimento e a sombra se tornam ferramentas para contar uma história que vai além da memória, uma história que pulsa no coração da comunidade.
O projeto tem como proponente Aldo de Souza Albuquerque, profissional com mais de 30 anos de trajetória dedicada à arte cênica. Ao longo de sua carreira, Aldo atuou como ator, diretor, dramaturgo e educador, contribuindo de forma significativa para o fortalecimento das artes. Reconhecido por sua sensibilidade artística e compromisso com a formação cultural, ele desenvolveu trabalhos que unem tradição e inovação, promovendo o diálogo entre diferentes linguagens e contextos sociais. Sua experiência e visão tornam este projeto uma iniciativa sólida e inspiradora.
O Candeia Sonhada marca um novo capítulo para a cena cultural local e reafirma o poder do teatro como instrumento de preservação histórica e expressão artística. É um convite aberto a todos que desejam celebrar a arte e a herança da Vila Amazônia de um modo jamais visto. O projeto é realizado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB), através da Prefeitura de Parintins e da Secretária de Cultura e Economia Criativa.
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Cultura



